FNP se une aos trabalhadores da indústria para barrar a reforma trabalhista

Passeata

Os principais sindicatos metalúrgicos do país vão realizar nesta sexta-feira, 29, a partir das 9 horas, em São Paulo, a Plenária Nacional dos Trabalhadores da Indústria. A ideia é debater a organização da luta e da resistência contra as reformas e ataques do governo Temer e dos patrões.

Dirigentes da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), por entender a profundidade da crise política e os dias de instabilidade que vive a população brasileira, vão se unir aos tantos outros trabalhadores industriais para defender os direitos de todos e a adoção de um calendário de manifestações contra a reforma trabalhista.

“A Plenária visa unir a classe trabalhadora e impedir a implantação da reforma trabalhista, além de apontar estratégia para enfrentar o governo Temer ”, afirma Eduardo Henrique, dirigente da FNP/Sindipetro-RJ.

O evento será no CMTC Clube, na Avenida Cruzeiro do Sul, 808, na Armênia, São Paulo. Dirigentes sindicais e ativistas de várias categorias também estarão presentes.

Fonte: FNP

Petrobrás inflexível já no início das negociações

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Imagem: Vanessa Ramos

Na primeira série de reuniões com o RH da Petrobrás para discussão do ACT 2017, realizada na semana passada, entre os dias 20 e 22, ficou clara a disposição da direção da empresa em aprofundar sua política de retirada de direitos dos trabalhadores do sistema e sem intenção real de negociar.

Na proposta, por exemplo, a direção da Petrobrás propõe reajuste salarial de 1,73%; cortar pela metade a remuneração de horas extras, que atualmente é um adicional de 100%; 0% de reajuste para os Benefícios Educacionais; migração obrigatória para o Vale Refeição/Vale Alimentação; reajuste de 34% para a tabela de Grande Risco da AMS; fim da Gratificação de Campo Terrestre; fim do Benefício Farmácia; fim do Programa Jovem Universitário; pagamento de 2/3 da gratificação de férias como abono; fim da promoção por antiguidade de Pleno para Sênior nos cargos de nível médio, novas modalidades de redução de salário e jornada, além de outros ajustes.
A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) analisou item a item todas as modificações sobre as cláusulas do ACT 2015 e constatou diversas perdas de direitos que a direção da empresa quer empurrar goela abaixo dos trabalhadores e destacou uma série de retrocessos na reunião desta sexta-feira (22).

Ainda no encontro desta sexta, a FNP expressou repúdio pela demissão de quatro petroleiros aprovados em concurso público, convocados por liminar judicial em 2015. Uma vez que a Justiça derrubou a liminar em janeiro deste ano, a direção da Petrobrás optou pela demissão dos petroleiros, mesmo após dois anos de trabalho. Lourival Júnior, diretor do Sindipetro- PA/AM/MA/AP e da FNP, criticou o recurso concedido a João Elek que conseguiu a revogação da advertência aplicada a ele em agosto (ver box). “Como a Petrobrás pode demitir quatro trabalhadores e perdoar um gestor que homologou um contrato em situação de conflito de interesses?”

No transcorrer da mesa de negociação, a diretora Sindipetro-RJ, Carla Marinho informou que a mera observação do Portal Petrobras mostra que 95% dos trabalhadores que comentaram a notícia do ACT já rejeitaram a proposta. Como os sindicatos poderiam fazer diferente?

Não vamos esperar para ver. Vamos à luta.

Elek, não!
A FNP protestou na reunião do dia 22/9 contra a decisão da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, que revogou no dia 18 de setembro a advertência aplicada a João Elek, então diretor de Governança & Conformidade da Petrobras, que contratou a Deloitte sem licitação no fim de 2015. A empresa, para a qual sua filha presta serviços, fechou contrato R$ 25 milhões para realizar auditoria e consultoria empresarial para a companhia.

3/10 é dia de resistência e luta

Categorias se mobilizam contra as reformas e as privatizações

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Imagem: Samuel Tosta

AGENDA petroleira

27/9 – Plenária de entidades do RJ

29/9 – Plenária do setor industrial (SP)

30/9 – Mutirão da biblioteca do sindicato

1/10 – 2ª Rodada da Copa Sindipetro-RJ

3/10 – (DNL)

6h –  mobilizações e paralisações de advertência  

11h – Ato na Eletrobrás 11h

13h – Ato na Petrobrás

15h – Ato na Petros

17h – Ato show na Cinelândia

4/10 – Reunião de categorias e petroleiros

Nesta última semana de setembro, petroleiros, trabalhadores de estatais e servidores do estado preparam a grande mobilização do dia 3 de outubro, Dia Nacional de Luta (DNL) contra a venda das estatais e também aniversário da Petrobrás. A próxima terça-feira promete ser um dia de mobilizações, paralisações e atividades contra as reformas, a privatização das estatais e o desmonte da Petrobrás.

Os petroleiros e petroleiras já sabem que será um ano em que só a firme resistência unificada da categoria poderá manter os atuais direitos. E por isso a FNP continua a chamar a FUP à unidade e luta pela mesa única de negociações.
As assembleias que começam nesta terça vão discutir, além da proposta de acordo coletivo apresentado pela Petrobrás, a participação nas atividades do dia 3.

DNL – Além das atividades de paralisação que devem se iniciar a partir das 6 h da manhã, está previsto um ato em frente à Eletrobrás (Pres. Vargas, 409) às 11h seguido de caminhada até a Petrobrás para novo ato em frente ao Edise, às 13h. Às 15h, a manifestação será em frente à Petros. Um ato show denuncia o desmonte do Estado e celebra as atividades de mobilização na Cinelândia a partir das 17h.

Plenárias – Nesta quarta-feira, dia 27, nova plenária geral unificada das categorias organiza as atividades do dia 3 no Rio de Janeiro, em reunião no auditório do Sindipetro-RJ. A reunião da semana passada (bit.ly/plenariaRJ) elegeu a comissão organizadora, da qual participa a direção do Sindipetro-RJ.

Sexta, dia 29, a direção do Sindipetro-RJ participa da plenária nacional dos trabalhadores do setor industrial, que reúne diferentes centrais sindicais e também sindicatos não filiados a qualquer central. A proposta é organizar ações unitárias que reúnam diversas categorias e um dos pontos em pauta é a construção de nova greve geral.

Logo após as atividades do Dia Nacional de Luta, uma grande plenária no dia 4, marcada pela FNP (Federação Nacional dos Petroleiros) terá o objetivo de reunir os sindicatos de petroleiros e de outras categorias – como os funcionários dos Correios, já em greve – para decidir os próximos passos da luta contra as reformas que retiram direitos e o desmonte das estatais. É importante que os trabalhadores pressionem suas entidades representativas a participar desta reunião emergencial para a construção da unidade dos trabalhadores. Participe assinando e divulgando o abaixo assinado que será lançado nesta semana.

Veja também:

Pauta da FNP 2017 

Anexo da pauta de lutas

Ofício encaminhando pauta

Ofício solicitando dados 

Análise comparativa do ACT

Carta da Petrobrás com resumo da proposta 

Minuta do ACT da empresa

Comparativo apresentado pelo RH

Categoria debate desmonte de direitos e da Petrobrás no Congresso da FNP

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Imagem Samuel Tosta

Na parte da tarde desta sexta (18), petroleiros e petroleiras participaram de um grande debate que reuniu temas fundamentais como as reformas trabalhista,   previdenciaria e o desmonte da Petrobras e do Brasil.  Nazareno Godeiro falou no projeto de recolonizaçao neoliberal do país, com o crescimento da desindustrialização. Guilherme Estrela falou sobre as riquezas minerais do país e o retrocesso social pós impeachment. Raquel Sousa deu detalhes do criminoso plano de desinvestimento da Petrobras e os motivos da suspensão da venda dos campos de Bauna e Tartaruga Verde. Sérgio de Luca explicou detalhes do desmonte do marco civilizatòrio da relação Capital – Trabalho, a reforma trabalhista. Daniel Romero deu detalhes da proposta de Reforma da Previdência,  que na prática vai inviabilizar a aposentadoria e estimular a informalidade. Leia reportagem completa no boletim do Sindipetro RJ desta semana.

Congresso da FNP reúne centrais sindicais em debate sobre a conjuntura

painel

Nesta sexta-feira (18), segundo dia de atividades do XI Congresso da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), a atividade começou com as Centrais Sindicais, que trouxeram elementos sobre a realidade social, política e econômica brasileira. A mesa contou com a presença de Jandira Uehara (CUT), Índio (Intersindical), Luiz Prates “Mancha” (CSP – Conlutas) e Robson Bitencourt (CENAP).

Em debate, a mobilização da classe trabalhadora diante dos ataques aos direitos trabalhistas e previdenciários consagrados pela Constituição de 1988, promovidos pelo governo de Michel Temer. As falas destacaram a necessidade da construção de uma estratégia de luta que passa basicamente pela união do movimento sindical brasileiro na resistência aos retrocessos sociais e desmonte do Estado.

“Não basta usarmos somente os chavões ou palavras de ordem como estamos acostumados a fazer na disputa de uma hegemonia dos trabalhadores. Precisamos nos debruçar sobre como podemos encontrar alternativas em que se unifique a prática para derrotar essa ofensiva conservadora contra os trabalhadores” – disse Jandira Uehara.

O debate pautado pelo governo e grande mídia que afirma que o Brasil passa por uma modernização na relação Capital – Trabalho foi devidamente desmentido no painel.

“Estão aprovando leis que retrocedem há 100 anos atrás os direitos dos trabalhadores, isso é um absurdo! Isso é caracterizado claramente com a aprovação da reforma Trabalhista” – falou Índio, representando a Intersindical.

“A situação de ataques do governo com essas reformas, os sucessivos casos de corrupção que surgem a todo momento contra esse governo faz com que seja urgente uma unidade em prol dos interesses da população e dos trabalhadores. Não dá mais para ficarmos inertes diante do que está acontecendo. Daí a importância da união das categorias de luta como os metalúrgicos, petroleiros e bancários para fazer frente a esse processo de ataques” – analisa “Mancha” da CSP – Conlutas.

A luta dos aposentados e seu apoio às centrais na defesa dos direitos fundamentais também foi destacada.

“É fundamental que neste momento as lutas dos aposentados e pensionistas se some a luta de todos os trabalhadores e também da centrais sindicais na defesa de nossos direitos, o momento é de união” – finalizou Robson Bitencourt da CENAP.

Ato Aula em prédio da Petrobrás

Ao final do painel de conjuntura, os delegados presentes no XI Congresso Nacional da FNP se dirigiram ao meio dia à sede da Petrobrás, EDISEN – Edifício Senado, Centro do Rio para a realização de um “Ato Aula’  apresentada pelo engenheiro e funcionário da Petrobrás, Christian Queipo da AEPET.

No estudo apresentado foi denunciado a destruição do sistema Petrobrás na atual gestão de Pedro Parente.

A venda da Liquigás, NTS, o desmonte da indústria de refino, venda de campos de petróleo, entre outros negócios que envolvem venda a “preço de banana” de ativos estratégicos da Petrobrás e Brasil, também estiveram entre os temas abordados por Queipo.

 

 

 

 

 

Congresso da FNP começa nesta quinta

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O XI Congresso da FNP começa nesta quinta-feira, dia 17 de agosto. Na sexta a categoria realiza aula pública sobre o desmonte da Petrobras em frente ao Edisen, ao meio dia. Na sexta-feira, vários temas fazem parte da programação de debates. Palestrantes confirmados:

– Guilherme Estrella, geólogo e ex-diretor de Exploração da Petrobrás;

– Daniel Romero, pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Socioeconômicos (IBEPS);

– Sergio Luiz Luca Filho, advogado;

– Nazareno Godeiro, pesquisador e membro da coordenação do Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos (Ilaese);

– Raquel Oliveira Sousa, advogada da FNP e responsável pelas as ações movidas contra a venda de ativos da Petrobrás;

– Warlei Martins Gonçalles, presidente da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap);

– Edson Carneiro da Silva, secretário geral da Intersindical;

– Luiz Carlos Prates,metalúrgico de São José dos Campos e da CSP-Conlutas;

– Jandyra Massue Uechara Alves, Secretária Nacional de Políticas Sociais e Direitos Humanos da CUT.

 

Petroleiros do Rio escolhem delegados para o encontro nacional da FNP

Em seu Congresso, o Sindipetro-RJ elegeu os 24 delegados que irão representar nossa base sindical no Congresso da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP)  que acontece entre os dias  17 a 20 de agosto no Rio de Janeiro.

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Imagem: Samuel Tosta

Muitos petroleiros e petroleiras participavam de um evento da categoria pela primeira vez. Foram 17 bases representadas, sendo 119 delegados que haviam sido escolhidos em assembleias de suas respectivas bases.  Um congresso representativo, plural, com ampla representação de diversas faixas etárias, como há muito não se via no Sindipetro-RJ.

A eleição dos 24 delegados ao Congresso da FNP foi feita em cédulas, por conta do grande interesse em participação: 46 delegados se inscreveram. Conheça seus representantes

 

Delegados eleitos para o XI Congresso da FNP

Ana Paula Baião

Antonio dos Reis Furtado

Antony Devalle

Aureo Pineschi

Celso Alves (Kafu)

Claiton Coffy

Eduardo Henrique da Costa

Ilidia Lucia Cordeiro

Irene Paiva Jordão

Jorge Antonio Rosa

Marcos Vinicius Rodrigues (Dias)

Mauriceia Petrucia Novo

Moara P. Zaneti

Natália Russo Lopes

Nilson Miranda de Moreira

Nivaldo Neves

Rafael Sobreiro Barbosa

Roberto C. Ribeiro

Roberto Santos da Silveira

Sérgio Castellani

Sérgio de Oliveira Vieira Paes

Thiago Macedo

Tiago Amaro Lopes

Vinicius Camargo Pereira da Costa

 

5ª Plenária Nacional de Aposentados e Pensionistas vai reiterar isonomia para pagamento da RMNR

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Em depoimento gravado para a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), o diretor do Sindipetro-RJ, Roberto Ribeiro falou da expectativa para a Plenária Nacional dos Aposentados e Pensionistas que será realizada no primeiro dia (17/08) do XI Congresso da FNP. Ribeiro enfatiza a necessidade de posicionamento sobre a isonomia de níveis da RMNR a serem pagos pelo Petros.

“Estamos numa expectativa muito grande para a nossa plenária dos Aposentados que vai acontecer no 11º Congresso da Federação Nacional dos Petroleiros, que será nossa 5ª Plenária a ser realizada no dia 17 de agosto, quinta-feira.

Há uma expectativa por parte dos aposentados e pensionistas até em função da questão dos níveis do nosso artigo 41 do ACT, em que entramos com um processo, mas que alguns ganharam e outros perderam. Mesmo aquelas pessoas que repactuaram, ganharam. Mas tivemos outras pessoas repactuadas que perderam.

Bom, qual é principal bandeira desse Acordo Coletivo? É fazer com que a Petros faça o mesmo procedimento que fez para com esses companheiros que não entraram com ação, e que ganharam os níveis. Então, que a Petros cumpra também com aqueles que perderam alguma ação o pagamento desses níveis, nós queremos essa isonomia. Não é nem mais a isonomia em relação ao artigo 41 que deu início aos processos de ações jurídicas, e como falei, em uns ganharam e outros perderam.

Eu acho que uma das maiores propostas, o maior desafio, nessa 5ª Plenária Nacional de Aposentados e Pensionistas, no 11º Congresso da FNP é fazer com que possamos impor à direção da Petros, dentro do acordo coletivo, que se cumpra a isonomia.

A Petros pagou a mais de 14 mil pessoas os níveis de 2004,2005 e 2006. Então por que não faz o mesmo procedimento com esses mais de 4 mil que perderam a ação, até porque sabemos que está por vir uma bomba com relação ao equacionamento do nosso plano Petros. E aí a injustiça de temos que pagar para nós mesmos e aquilo que não recebemos.  Por isso, essa será uma das nossas bandeiras que teremos que pautar a partir dessa questão da isonomia” – disse Roberto Ribeiro, diretor da Secretária de Aposentados, Núcleo 6.

O XI Congresso da FNP vai ser realizado no Rio de Janeiro entre os dias 17 e 20 de agosto.

 

XI Congresso da FNP em fase final de preparativos

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Evento acontece no Rio de Janeiro entre os dias 17 e 20 de agosto

Os Sindipetros filiados à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) entram na reta final de preparação de suas participações no XI Congresso Nacional da FNP. Eles já realizaram seus congressos regionais, aprovaram uma série de resoluções a serem avaliadas e aprovadas durante o Congresso Nacional.

O prazo para envio das atas com as listas de presença, resoluções e os nomes será encerrado nesta quinta-feira (10/8).

As oposições participaram com 2 delegados e 1 observador, custeados pelo Congresso (FNP e seus sindicatos). Os sindicatos participam conforme tabela que consta no Regimento.

Na relação de delegados e observadores deve constar os nomes completos, RG e CPF e a escolha para participar de qual grupo.

O Congresso começa na próxima quinta-feira (17/8), com Plenária de Previdência, Aposentados e Pensionistas; Encontro Jurídico, Encontro de Imprensa e encerra no domingo, conforme programação:

QUINTA – 17/08 

8h – Chegadas das Delegações;

9h – Credenciamento;

9h30min às 17h30min – 5ª Plenária Nacional de Aposentados, Pensionistas, Previdência, Petros, AMS e Beneficio Farmácia da FNP;

12h30min às 14h – Almoço.

14h às 18h – Reunião das Assessorias de Imprensa da FNP e dos Sindicatos e Reunião das Assessorias Jurídicas da FNP e Sindicatos;   16 h –– Início do Coffee Break (sem intervalo);

19h às 21h – Abertura, Saudação e Votação do Regimento de Funcionamento do Congresso;

21h – Jantar.

SEXTA – 18/08

8h30min – Votação da Prestação de Contas e Parecer do Conselho Fiscal; Proposta de Regimento e Funcionamento do XI Congresso da FNP 2017 “Nenhum Direito a Menos! Contra o Desmonte do Sistema Petrobrás!”;

9h às 11h30min – Painel de conjuntura com as Centrais (CUT – CSP-CONLUTAS E INTERSINDICAL); e participará com uma fala especial de 05 minutos 01(um) representante da COBAP;

12h – Ato no Edifício Senado;

13h às 14h – Almoço.

14h30min às 19h30min – Debates:

1- A Importância da Petrobrás na Economia Nacional;

2- Reforma trabalhista e Previdenciária;

20h – Jantar.

SÁBADO – 19/08

09H às 18 h – Grupos de Trabalho discutirão e apresentarão resoluções para: Campanha contra o desmonte da Petrobrás, das vendas de ativos, das parcerias, fechamento de unidades, contra o Planejamento Estratégico da Petrobrás 2017/2021. Organização de Base; para o ACT 2017, estratégia de luta, plano de ação; eleição para o Conselho de Administração da Petrobrás e demais empresas do Sistema Petrobrás, Balanço das eleições para o Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal da Petros e Plano de Ação para Defesa da Petros, etc.

Grupo 1 – Campanha contra o desmonte da Petrobrás, Campanhas e Organização Sindical Petroleiros, Organização e Plano de Ação para as Oposições, FNP – Balanço, Organização, funcionamento e Estrutura, Estatuto, Regularização e legalização;

Grupo 2 – Campanha Reivindicatória e Salarial para o ACT 2017 e PLR 2017 e Plano de Ação;

Grupo 3 – Terceirização de atividade fim e Empresas do Setor Privado, SMS – Segurança, Meio Ambiente e os Atos de Práticas Antissindicais e Combate a Opressão, Assédios Moral e Sexual;

Grupo 4 – A Seguridade Brasileira – Previdência Pública e Complementar, Saúde Pública, Privada e Assistência Social – Petros, eleições e a defesa da AMS;

18h às 19h – Reunião com os representantes das Oposições; Organização e Reconhecimento da FNP;

20h30min – Jantar de confraternização.
DOMINGO – 20/08

10h – Votação das Resoluções;

14h – Encerramento do Congresso.

 

O “jeito Pedro Parente” de enrolar colocado em pratica no SMS

Pedro PArente

A mesa de debate sobre questões de SMS, realizada na tarde desta quarta-feira (5), em continuidade as reuniões de Comissões de Acompanhamento do ACT, não foi considerada uma das piores.

Embora algumas respostas tenham sido as mesmas de reuniões anteriores, a equipe de SMS da empresa demonstrou boa vontade em solucionar os problemas vigentes e comprometeu-se em empenhar forças para apurar os fatos, a fim de trazer respostas ainda pendentes.

Contudo, várias questões ficaram sem respostas satisfatórias e evasivas, entre elas: falhas recorrentes na área operacional; treinamento da equipe de brigadista em horário inadequado; resgate médico aéreo; terceirização; NR13; horas extras; além de outras.

Gerentes regionais geram ruídos de informação

Mas, o que chamou a atenção foi a quantidade de ruídos de informação, aparentemente, geradas pelas gerências regionais com relação ao retorno de respostas ao corporativo.

Reuniões inexistentes foram relatadas como realizadas, como o caso em que  a equipe de SMS informou que foi notificada sobre uma reunião realizada, no dia 24 de abril, com dirigentes do Sindipetro-LP sobre a efetivação dos técnicos de segurança de turno, na unidade UTCGA.

Dirigente sindical do Litoral Paulista disse desconhecer a atividade na data mencionada para debater a demanda. Vale lembrar que esses trabalhadores já cumprem revezamento de turno há seis anos, e até o momento nada foi resolvido.

Para dirigentes da FNP, gerentes regionais também estariam manipulando índice de acidentes nas unidades ao  subnotificar ocorrências. No entanto, tudo isso é só a ponta do iceberg. Outros problemas podem estar ligados às gerências regionais, que são incentivadas pela política de gestão de Pedro Parente, cujo caráter é completamente duvidoso.

Um ponto positivo da reunião foi o reconhecimento da equipe de SMS sobre a necessidade de realizar encontros frequentes com os sindicatos. Por isso, nova reunião sobre o tema deve ser agendada.

Agora, veja balanço sobre a reunião de SMS, feita pelos dirigentes sindicais:

 

Fonte: FNP